A renda originalmente era um trabalho feito à mão com fios nobres, caríssimo e restrito a um grupo reduzido, de alto poder aquisitivo. Com a industrialização, ela passou a ser feita por máquinas e materiais sintéticos, o que a tornou um produto acessível. Hoje, ela é um dos materiais mais abrangentes da moda e consolidou sua popularidade ao aparecer ostensivamente em vestidos de noiva.
A renda combina com noivas de estilo mais romântico. Mas hoje existem rendas com grafismos mais modernos. Por esse motivo, o material é versátil e pode ser usado tanto em vestidos modernos quanto clássicos, em peças com movimento ou mais estruturadas.
Para não comprometer o caimento do vestido no corpo, a renda precisa estar incrustrada e não costurada. Por isso, em vestidos mais estruturados ela deve ser usada apenas em detalhes. Já nos mais fluidos, feitos com tecidos molengos como musseline ou tule, ela pode ser colocada em tudo, porque une as duas levezas.
Democrática com os tipos físicos, seguindo algumas regras básicas da moda, um belo decote valoriza a falta de cintura, pequenas mangas disfarçam braços não tão torneados, um corte império disfarça a barriguinha, pessoas delicadas devem usar detalhes pequenos, assim como as maiores podem usar peças mais impactantes, a renda pode ser usada por todas. O que define o sucesso de um modelo são duas palavras: sutileza e elegância.
E qual o melhor tipo de renda para o modelo do vestido? Há uma infinidade delas, tanto em relação ao desenho quanto à espessura, e cada uma cai melhor em certos modelos. Fique de olho também na qualidade do produto, porque ela fará a diferença no visual final. As rendas francesas são as mais procuradas pelas noivas…